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Be My Eyes Conectando os olhos de todos Guilherme Vieira Amorim  Ru: 1876920 Pólo: Lençóis Paulista Data: 13/09/2017 fonte: http://www.gadgetgan.com/      No âmbito da educação, tanto infantil quanto andragógica, inventar auxílios para a deficiência visual é sempre um dos maiores desafios.  Aparte da inclusão nas escolas, a inclusão na sociedade em si felizmente é uma grande preocupação atualmente. Pensando nisso, o dinamarquês Hans Jørgen Wilberg criou o  Be My Eyes ,  um inovador aplicativo de celular bastante simples que permite que qualquer pessoa possa “emprestar” sua visão por alguns segundos.       O app, que foi inspirado no FaceTime do iOS, funciona como um sistema de câmera direta que conecta deficientes visuais com voluntários e permite que por meio da fala e da imagem, problemas como a data de validade de uma caixa de leite possam ser resolvidos em poucos segundos.      Ao entrar no aplicativo, você escolhe se é um voluntário ou um deficiente
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Playtable, a tecnologia da inclusão A playtable é uma ferramenta muio importante no processo de inclusão Por: Vaquíria Vieira Amorim, Ru 1183578 e Cibele Cristina Ereno Hashimoto Ru1207624 Polo:Lençóis Paulista Data:13/09/2017 Fonte: http://playtable.com.br/ A Escola Maria Tereza da Silva Coelho Jacon, está inovando no trabalho de inclusão dos alunos com necessidades especiais, para tanto adquiriu a Playtable. Nas salas de aula onde notamos de forma mais clara a necessidade da inclusão, a Playtable, que nada mais é que uma mesa digital, com jogos educativos, vem sendo usado de maneira lúdica e inclusiva, já que é de  fácil  manuseio por parte das crianças com dificuldades motoras  ou cognitivas. Os jogos da Playtable possuem três níveis de aprendizado sendo indicado para crianças a partir do três anos de idade. Um bom exemplo disso é de um aluno que temos com autismo, ele tem uma certa dificuldade na socialização, a partir do uso da playtable pode se notar
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A TECNOLOGIA CONTRIBUINDO COM A INCLUSÃO Fonte: http://playtable.com.br/blog/o-papel-da-tecnologia-para-inclusao-no-ambiente-escolar/ Foi desde o dia 2 de janeiro de 2016 quando entrou em vigor a Lei Brasileira de Inclusão, que todos da área da Educação, tanto como, diretores, coordenadores e professores tiveram que começar a trabalhar dentro da gestão escolar adaptando o ambiente para o recebimento desta inserção que aceita qualquer tipo de criança com deficiência, tendo o desafio de promoverem o conhecimento e a educação para cada uma delas, independentemente de sua deficiência ou necessidade do aluno na dificuldade que se obtém. De acordo com o Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 45,6 milhões de brasileiros declaram ter algum tipo de deficiência, sendo que 2,5 milhões deles têm entre 4 e 17 anos, ou seja, estão em período escolar e encontram barreiras para estudar. A maior barreira é um meio que enfatize a sua aprendizagem,
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TECNOLOGIA À SERVIÇO DA INCLUSÃO PARA SURDOS NAS AULAS DE MUSICALIZAÇÃO INFANTIL Nome: Denielle da Silva Maciel RU 1751853 Nome: Raquel BadessoDalgesso RU 17736 62 Polo: UTA Lençóis Paulista Data: 07/09/2017   Afim de mudar a realidade dos alunos que vivem alheios aos sons pela falta de audição oaplicativo Ludwig vem para mudar essa realidade Fonte: R7 – Hoje em Dia             Estamos aqui para relatar a experiência que tem acontecida na escola infantil “Maria Zélia” no interior de São Paulo, e mudado a realidade de diversos alunos;             A instituição está colocando a disposição dos alunos com deficiência auditiva, um aplicativo que ajuda a esses alunos a identificar o som nas aulas de música, Rosângela a professora de música da unidade escolar, ficou muito feliz por ver o entusiasmo dos seus alunos ao conseguirem identificar pequenas notas e sentir a música através do aplicativo chamado Ludwig.   
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SOFTWARE LEVA A MATEMÁTICA A CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Aluna :Cassia C. S. Castelhano RU 1044127/ Rosimeiri Ap. L. de Freitas RU1046680 Polo : Lençóis Paulista Data: 10/09/2017 Aluno testa aplicativo de matemática no Instituto Pró Visão, em Campinas (Foto: Paula Fonseca) Contas simples e pequenos problemas de matemática podem ficar menos complicados para crianças com deficiência visual com a ajuda de um aplicativo desenvolvido na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O software se utiliza de perguntas em áudio para ensinar alunos a entender a disciplina de forma lúdica nas aulas com professores e também pode auxiliar no dever de casa no ambiente familiar o programa é gratuito. O MiniMatecaVox foi pensado e desenvolvido como tese de mestrado do tecnólogo em informática Henderson Tavares de Souza, de 31 anos, na Unicamp, no curso de engenharia elétrica na área de concentração em engenharia da computação. O sistema contempla o conteúdo de matemática do
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O USO DO LIVRO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE ALUNOS SURDOS NOME: Danielle Lins dos Santos RU:1216437 NOME: Gessiane Justino RU:1219532 POLO: Lençóis Paulista DATA:14/09/2017 O Livro digital assim também chamado de livro bilíngue, Português / Libras, existe para que pessoas com deficiência auditiva, tenham acesso a diversos livros da nossa cultura, que são usados em sala de aula através da inserção de vídeos com tradução em libras em cada página. Podem ser acessados através de tablets smartphones. O Uso desse recurso em sala de aula, vai ajudar que a criança surda a vivenciar o mesmo momento lúdico que as demais crianças, que ela possa passar pela mesma experiência que os demais alunos. Muito importante é o tempo da narração, a passagem de imagem, todos esses detalhes estão em perfeita sincronização com a interpretação em LIBRAS, O que permite que esse aluno surdo possa compreender tudo da mesma maneira que o aluno ouvinte. Esse aplicativo também dispõe de vários recu

AUDIO DOS.VOS – SOFTWARE CRIADO PARA INCLUSÃO DE DEFICIENTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO E NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES

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Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/dosvox_ubuntu/ http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/             A deficiência visual no Brasil tem registro da sua existência institucional desde meados do ano de 1929, tanto que já no século XIX foi instituído o  Instituto Imperial dos Meninos Cegos”, hoje, atual Instituto Benjamin Constant, a qual seu instituidor tinha uma filha cega, Adéle Marie Louise Sigaud, flha de Dr. José Francisco Xavier Sigaud, francês naturalizado brasileiro e médico da Imperial Câmaraveio a e trouxe para o Brasil o sistema Braile.             Segundo consta do site https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao-fisica/historia-da-deficiencia-no-brasil/31966 , as atividades desenvolvidas aos cegos eram focados na área de educação física, o objetivo básico era desenvolver a marcha, equilíbrio dos cegos, facilitando sua independência na locomoção, no entanto, quanto a sua formação intelectual não havia inclusão em ambiente de escola geral